O médico deve tentar identificar qual é o subtipo clínico que o doente apresenta. Essa diferenciação baseia-se em sintomas que predominam em cada pessoa e na evolução da doença que é variável conforme o subtipo específico:
- Paranóide (predomínio de delírios e alucinações);
- Desorganizada e hebefrénica (predomínio de alterações da afectividade e desorganização do pensamento);
- Catatónico (alterações da motricidade);
- Simples (diminuição da vontade, afectividade, empobrecimento do pensamento, isolamento social);
- Residual (estágio crónico da doença com muita deterioração e pouca sintomatologia produtiva).
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